Antes que o último estilhaço de vidro encontrasse o chão, um rugido gutural ecoou do outro lado da sala. Axel, o mais velho dos trigêmeos, estava de pé. Seu rosto era uma máscara de fúria e dor pela queda do irmão, mas seus olhos, diferente de todos os outros, não continham medo. Continham um desafio.
Bryan o encarou, um sorriso torcido e selvagem estampando seu rosto.
— Vem pra cima, seu otário! — ele rugiu, o convite não era para uma luta, mas para um abate.
A aura negra e opressiva que emanava de Bryan pareceu bater contra Axel como uma onda, mas ele não recuou. Foi essa resistência, esse último ato de desafio, que arrancou os últimos vestígios de humanidade de Bryan.
O que se seguiu não foi uma luta. Foi uma demolição.
Bryan fechou a distância entre eles num movimento tão rápido que foi pouco mais que um borrão. Axel, um guerreiro formidável por direito próprio, mal conseguiu levantar os braços para se defender. Eles se chocaram com o impacto de dois caminhões, e o som de ossos ra