O som da respiração suave de Bryan, enquanto ele ainda dormia profundamente, parecia a única coisa constante naquela manhã. Mia, com a mente pesada e um corpo que se arrastava pela exaustão emocional, se levantou da cama com cautela. A dor da noite anterior ainda latejava dentro dela, mas ela se obrigou a seguir em frente. Não queria mais ficar na cama, não queria olhar para ele, mesmo sabendo que ele estava ali, tão perto.
Ela se levantou, com o coração apertado, sentindo o peso de suas decisões. O quarto estava silencioso, exceto pelo som da respiração dele e pelos suaves ruídos da casa ao fundo. As crianças não estavam ali, graças aos avós, e o tempo que ela teria para se distanciar era precioso demais para ser desperdiçado.
Mia caminhou até o banheiro, com os pés descalços tocando o piso frio. Antes de entrar, ela olhou para Bryan mais uma vez. Ele estava virado para o lado, a expressão de um homem que ainda estava perdido em seus próprios pensamentos. Ela sabia que ele não ia fic