Alex Narrando
Meus dedos cerraram suavemente o ombro de Luna, puxando-a contra meu corpo.
— Vem, venha comigo.
O gemido que escapou de seus lábios não foi de prazer ,mas um som agudo e cortante de dor. Imediatamente, meus instintos se acenderam.
— O que foi, Luna?
Ela baixou o rosto, uma onda de rubor subindo por seu pescoço. Erguendo seu queixo com cuidado, repeti:
— O que aconteceu? Está sentindo dor?
Ela mordeu os lábios, constrangida.
— Sim... você foi muito intenso. Eu nunca tinha feito... então a minha intimidade dói.
Um sorriso lento de satisfação cruel se desenhou em meus lábios. Ao perceber a minha marca nela - aquela dor que era testemunha silenciosa de nossa união - senti uma onda de posse primitiva.
— Sei que pareço obsceno piccola — sussurrei, aproximando meus lábios de seu ouvido —, mas adoro saber que fui eu que fiz isso em você, não faz ideia do tesão desgraçado que me causa. E como não sentir, isso por você, mi piccola fiamma?
Ao ouvir isso ela estremeceu e tentou me