Max a olhava curioso, e interessado no que poderiam fazer quando ela o arrastava para um canto até achar um banheiro escondido e, ao que parecia, vazio, sem dizer nada.
Assim que ele entrava, Ellora fechava a porta, trancando atrás de si e rapidamente as mãos dela encontravam a borda da calça dele e o puxavam pelos passadores de cinto.– O que você quer, Ellora? – Dizia Max em um tom tão profundo e quente, com a boca perto dela, pronto para beijar de novo.– Quero que me coma, agora. – No mesmo instante que falava, já pegava uma das mãos dele e levava para baixo de seu vestido, mostrando o quanto estava molhada.– Aqui? Ele não resistia quando tinha a mão direcionada para aquele lugar e via como o corpo de Lola reagia com seus toques, mesmo com a calcinha, encontrava fácil o clitóris e o acariciava.Ela suspirava com lentidão. Tão sensível e pronta. E quando ela falava naquele tom, não queria carinho, era só prazer.— Não trouxe camisinha, Lola. –