Perto dali ficava uma barraquinha de falafel, e Max garantia que era o melhor da vida e queria muito que ela provasse. Às vezes até pedia para alguém do palácio buscar uma porção quando estava lá e não podia ir ele mesmo.
Era a última parada antes do grande final do passeio e esperava a chuva diminuir, levava Ellora até lá ainda agarrada ao corpo dele.
O dono da barraquinha já o conhecia de longe e mantinha o segredo, sempre que via Max chegar o senhor se animava pela presença dele e o fato de ser um dos clientes mais fiéis, e sempre preparava o pedido exato.
Com a pequena caixa de comida na mão, ele a olhava sério, quase como se ela negasse ou fizesse alguém criticar aquilo,