Max mal tirava os olhos dela, a vendo suspirar, o provocando apenas com as mãos e como estava vidrada nele. Mas a ver molhar os lábios e sem nem desviar os olhos do pau dele, era demais. Levantava aquele rosto com cuidado e a beijava, até a fazer se deitar de novo e pedir por ele. As mãos grandes deslizavam pela lateral do corpo de Ellora que ofegava ao enganchar os dedos e puxar a calcinha pelas alças finas sem pressa.
Aquele ato fez seu interior se apertar por conta da espera, aquela peça estava totalmente arruinada de tão molhada, a deixava nua.
Como ela mesmo fez, admirava, com as pernas entreabertas, o esperando e não tirava os olhos da boceta molhada. Não havia um único pelo ali, só confirmava o que tinha sentido há poucos minutos quando a tocou pela primeira vez.
O surpreendeu ao ver que só