Oh meu Deus. Oh meu Deus. Oh meu Deus. Essas palavras repetiam-se na sua cabeça.
Brenda sabia que a sua bochecha estavam muito vermelhas agora, ela quando ficava nervosa dilatava os vasos sanguíneos ao redor do colo, pescoço e face. Ela sabia disso devido à queimação que sentia nessas áreas.
O ser divino simplesmente a olhava. Nunca viu ninguém ostentando uma nudez de forma tão natural. Parecia ser algo banal para ele, mesmo com a presença dela.
Brenda olhou para baixo e a visão era perturbadora, o seu corpo reagiu imediatamente, o desejo de tocar a pele era incontrolável, mas ela manteve-se enraizada no lugar.
Decidiu fechar os olhos e fazer respirações profunda por um momento, tentava estabilizar o seu controle emocional. Uma lufada quente atrás dela fez os pelos da sua nuca e dos braços se arrepiarem.
A criatura estava perto, ela encolheu-se e abraçou a sua cintura protetoramente. Esperava que ele não resolvesse machucá-la agora.
Amaldiçoou-se mentalmente. Sabia que não deveria ter