Um grito de recém-nascido ecoou pelo ar.
Aron não conseguia acreditar no que ouvia, um grito estridente vindo dos braços de Thorne o deus da cura, quase caiu de alívio pelo som maravilhoso que ouviu.
Um dos sacerdote se inclinou para pegar o cordão umbilical e cortá-lo.
O bebê chorou e se mexeu no colo do cuidador. Ele realmente parecia saudável e de tamanho normal, ou até um pouco maior.
Aron olhava embasbacado para seu filho com uma humana nos braços de Thorne, que aceitava outra toalha de um dos sacerdote para enxugar o bebê, que parou de chorar, mas continuou a se mexer e chutar com suas pernas gordinhas.
Thorne e Aron se olharam e ambos abriu um grande sorriso cúmplice um para o outro enquanto enrolava o bebê em um lençol, segurando-o de pé.
– Ele parece bem. – Thorne riu, abrindo um sorriso enorme. — Muito saudável também. Sua cor é perfeita, ele respira como um campeão, tem dez dedos nos pés e nas mãos e é forte.
O cuidador seguiu para Aron com seu filho no colo, que hesitou e