— Eu tô ótima sozinha. — Llotte ri. — Quero curtir.
— Essa fita já tá velha. — provoco.
— Velha, mas funcionando. — ela rebate, levantando o copo.
— Vocês podiam ir lá em casa um dia desses. — Emma anima. — Fazemos como na faculdade: comida, risada, jogo bobo.
— Fechado. — Llotte já planeja. — Eu chamo o Jones e um amigo dele. Nada de vela.
— Parece que faz anos que a gente se formou. — Emma suspira. — Saudades do campus…
— Nem me fala. — apoio o garfo no prato por um segundo. — Eu queria cair direto no marketing quando me formei. O destino me jogou num escritório de advocacia. — dou de ombros, com humor. — Vou falar com o Matt. Talvez a gente chegue por volta das nove.
— Baranga na área. — Emma avisa em volume “nada discreto”, olhando pra porta.
Sigo o olhar. July entra com um vestido marcando a silhueta e carrega o salto como uma bandeira. Atrás, Misa, de terno cinza aberto, camisa branca impecável, a mesma elegância relaxada que atrai e irrita. Ele percebe que a gente olha; desvio