Lucca voltou com Ara, que estava em melhor estado, de olhos fechados. Ao vê-la, ele parou; estava prestes a voltar, mas ouviu a voz dela.
—Lucca…
—Pequena —Lucca aproximou-se dela—. Como você se sente? Está doendo muito?
—Não, já me deram analgésicos. Como está o bebê?
—Ainda não sei, ele está lá dentro. Acabei de avisar aos meninos que deu tudo certo, eles estavam preocupados.
—Mas já são quase três da manhã.
—Sim, mas eles não saem da sala de espera. —Nesse momento, a porta se abriu e uma enfermeira entrou com um pequeno embrulho nos braços.
—Senhora Moretti, vamos levá-la para o quarto agora. Pegue seu bebê.
—Eu pego, me dê. —Lucca recebeu o pequeno Lucien nos braços e um sorriso se abriu em seu rosto.
—Ele é tão perfeito. —Os enfermeiros levaram a cama de Aracely para o quarto, onde um berço e as coisas dos dois já aguardavam. Quando ela foi acomodada, Lucca entregou o bebê. Ara o olhou com tanto amor e felicidade.
—Enfermeiro, pode avisar o pessoal lá fora que já pode entrar, por