Sharon Belmont
Acho que eu estava corrompendo o Dante. Ele freou o carro e encostou no acostamento da rua deserta — queria tanto quanto eu. Apertou o botão, fazendo o banco do motorista ir o máximo para trás. No segundo seguinte, saí do meu assento e sentei em seu colo, de frente para ele.
Tomei sua boca com a fome que me consumia, e ele, por sua vez, devorou a minha. Suas mãos exploravam meu corpo, e minha peça íntima já estava encharcada de desejo.
O homem se dividia entre beijar minha boca e mordiscar o bico do meu seio, saliente sob o tecido da fantasia. Sua língua quente e molhada deslizava pelo meu pescoço, e Dante não se importava de ficar coberto de purpurina — ele só me queria, como eu o queria.
Nem era preciso muito para que Dante me enlouquecesse, mas ele sabia exatamente como deixar qualquer mulher em febre.
O gostoso à minha frente roçava a barba em meu colo enquanto massageava meus seios. Ele já havia tirado a parte de cima da roupa, e eu puxei pela cabeça a camiset