Após o pedido emocionante, o restaurante parecia vibrar em alegria. Elise ainda segurava a mão de Paul, admirando o brilho do anel que reluzia em seu dedo. O diamante rosa refletia a luz suave do salão, as esmeraldas lembravam folhas vivas, e para ela nada poderia simbolizar melhor o renascimento que estavam vivendo.
Os pais e os avós estavam comovidos, as lágrimas discretas escorrendo em meio aos sorrisos. Foi então que Paul, ainda de pé, respirou fundo e voltou a falar, agora em tom solene.
— Eu também preciso compartilhar com vocês os meus planos. — ele começou, olhando de um por um, até fixar os olhos no pai de Elise. — Quero que saibam que não estou brincando com os sentimentos dela. Elise é a mulher da minha vida, e eu vou cuidar dela como o bem mais precioso que já recebi.
O pai dela assentiu, visivelmente tocado.
— Paul, nós sabemos do caráter que você tem.
Ele agradeceu com um leve aceno e prosseguiu:
— Durante