— Casa comigo, Tessa.
Tessa o encarou, com os lábios entreabertos e o olhar perdido, tentando processar o que ele acabara de dizer, enquanto sua voz saiu num sussurro incrédulo:
— O quê?
Gendry não hesitou nem por um segundo. Olhou direto nos olhos dela, com uma expressão aberta, intensa e absolutamente certa do que queria.
— Casa comigo, Tessa.
Ela sentiu como se o coração tivesse parado, enquanto a mente disparava, embora nenhum pensamento fizesse sentido.
— Você... — Murmurou, engolindo em seco, completamente desorientada.
Gendry riu baixinho diante do choque dela, virando-se de lado para deitar parcialmente sobre seu corpo, traçando círculos lentos em seu braço com a ponta dos dedos, em um gesto tão suave quanto tranquilizador.
— Me escuta. — Murmurou com doçura. — Eu sei que parece loucura, e talvez até seja, mas nunca estive tão certo de algo na vida.
O ar ficou preso nos pulmões de Tessa, e seu coração martelou tão forte que abafou todos os sons ao redor.
— A gente oficializou a