O coração de Thalassa bateu violentamente dentro do peito enquanto os capangas se aproximavam cada vez mais.
No entanto, ela manteve o rosto firme, o maxilar cerrado, e embora cada instinto gritasse para que entrasse em pânico, porque sabia que aquilo não era brincadeira, recusou-se a dar a Linda ou aos homens dela essa satisfação.
— Nem ousem se aproximar! — Cuspiu entre os dentes, com a voz firme apesar da tempestade que rugia dentro de si.
Ao ouvir isso, um dos capangas jogou a cabeça para trás e riu.
— Ela está tentando se fazer de durona. — Disse, com os lábios se curvando em um sorriso lascivo. — Relaxe, amorzinho. Em pouco tempo, vamos reduzir você a uma coisinha obediente, implorando desesperadamente para ser usada por nós.
Ela arrastou a cadeira para trás com força, os músculos se retesando contra as amarras que a imobilizavam, porém um dos capangas logo contornou suas costas, aproximando-se com mãos ásperas que tocaram os nós que prendiam seus pulsos.
Na mesma hora, Thalassa