Já haviam se passado algumas horas, mas Thalassa permanecia deitada, com olhos fixos no teto, sem sinal de sono. Após o jantar, Kris ainda se dedicou a brincar com Alex até vê-lo dormir, mas foi Betty quem, logo em seguida, tomou a responsabilidade, conduzindo o menino até a cama e mostrando o quarto a Kris.
A noite passara em uma estranha névoa, deixando-a com a sensação de ser uma estranha dentro da própria casa em que vivera por anos, já que, desde que chegara, não passara muito tempo com Alex, porque interromper o tempo dele com Kris sempre lhe parecia quase um crime.
Talvez fosse esse o motivo da insônia: a necessidade de estar perto do filho, ainda que ele já estivesse dormindo.
Então, com um suspiro, ela saiu da cama e seguiu até o quarto de Alex, abrindo a porta em silêncio, entrando devagar e parando de repente ao ver Kris agachado ao lado da pequena cama infantil, com a mão repousada sobre o cobertor enquanto o filho dormia em paz.
Ao ouvir o som da porta, ele se virou e seus