Capítulo 200
Kris estava sentado na escuridão de sua cobertura, iluminado apenas pelas luzes fracas da rua e pelo ocasional reflexo da televisão que ele nem sequer havia ligado.

A garrafa de uísque meio vazia estava firme em sua mão, com o gargalo sendo apertado como se fosse um pescoço prestes a ser esmagado, embora nem soubesse de quem. Ao soltá-la, ela tilintou contra a mesa de vidro, e ele se deixou recostar, com os olhos pesados, mas ainda abertos.

Foi então que a campainha tocou.

O olhar duro que lançou para a porta, junto ao maxilar contraído, deixava claro que, quem quer que estivesse ali, poderia ter dado meia-volta, já que ele não tinha disposição para visitas, sobretudo para os vizinhos hipócritas que apareceram mais cedo com "pêsames" apenas na intenção de colher fofocas e repassá-las à imprensa.

E depois de expulsá-los, desligara o celular para se livrar da maré de ligações de conhecidos e parceiros de negócios.

A campainha soou de novo, dessa vez mais insistente, e a irritação de Kris
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