Grande Demais

— Eu não... eu não aguento — Celina sente que irá morrer, que se ele continuar, seu corpo vai desmanchar.

— Aguenta, sim — Dante rebate contra sua fenda, e raspa de leve os dentes no botão sensível dela fazendo-a engasgar com a própria saliva. — E vai gozar a minha boca, safada.

A voz dele a xingando envia outra onda de prazer por todo o corpo dela. E as sucções continuam. Fortes. Quentes. Molhadas. Os lábios dele se fecham em torno do ponto mais sensível dela como se fossem feitos para aquilo. Como se fossem destinados a conhecê-la por dentro e por fora. A língua desliza, ora firme, ora provocante, e cada movimento arranca dela uma resposta crua, intensa.

Os olhos de Celina se reviram sob as pálpebras, o corpo inteiro trêmulo, as mãos apertando os lençóis com tanta força que seus dedos embranquecem. Palavras desconexas saem de sua boca – súplicas, nomes, maldições. Os dedos de seus pés se contorcem, e os gemidos agora não têm mais ordem ou coerência. Tornam-se gritos curtos, desesper
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