Dante atravessa o quarto com uma Celina pequena e tremula em seus baços, sob o peso do prazer que ele a fez sentir. O corpo dela, agora leve, entregue a ele, como uma marionete no controle absoluto do Alfa. A cada passo que dá, ele sente o calor que emana dela penetrando em seus sentidos, consumindo cada pensamento lógico que ele ainda poderia ter, atiçando seu lobo que exala feromônios em sua mente, expelindo em seu corpo.
Dante deita Celina com delicadeza sobre os lençóis brancos, o corpo dela afunda sobre o colchão. A pele brilha com uma fina camada de suor, os olhos perdidos entre o desejo e o cansaço.
O olhar dele agora é puro instinto. A visão de ela deita ali, ofegante e vulnerável, quase o enlouquece. Seus olhos se fixam no blusão dela, a fina camada de tecido branco gelo que ainda a separa dele. Dante agarra a barra da roupa com as mãos, puxando-o devagar, tomando seu tempo, deixando a tensão se arrastar, com cada movimento seu sendo uma promessa de algo mais profundo.
Ele s