Klant tem os mesmos sonhos todas as noites desde que completou seus vinte quatro anos, à seis meses eles não à deixam dormir. Um lobo nestes sonhos lhe causa calafrios e calor por todo seu corpo ao mesmo tempo, que ela nunca imaginou sentir. Sua joia, ganhada em seu aniversário, reage aos seus sonhos com tamanha intensidade lhe deixando apreensiva sob o mistério que a cerca. Teria a joia alguma ligação com o lobo de seus sonhos? Ou não passavam de sonhos perturbadores? Sua mente fervilhava e quanto mas ela pensava se afundava em desespero pois seu futuro já estava se construindo. Kendreck a muito desitiu de encontrar sua companheira, mas... a lua vermelha aproximava se, e mais uma vez seria forçado a tomar decisões contra sua vontade. A muito tempo seu povo desejava uma Luna a seu lado, mal sabiam que ele também sofria com seu lugar que até agora estava vago. Mas Kendreck não escolheria qualquer uma, teria que ser a que a Grande Luna escolheu, não o que lobos velhos do conselho queriam! Seu lobo estava inquieto dentro de si, mal humorado, agoniado, rosnando para longe, parecendo precentir algo. Será que... não, minhas esperanças já se esvaziam por entre meus dedos, tenho até medo de ser verdade. Nuvens se formavam no céu, mal presságios estavam por virem!
Leer másA noite se fazia misteriosamente envolvente, o céu estava salpicado de estrelas, oque não era muito comum na cidade...
Mas, espera ai! Eu não me encontrava na cidade... Aonde eu estava? Tudo ao meu redor se resumia em muitas árvores extremamente altas com sua vegetação rasteira se formando entre elas, dificultando minha caminhada. Um arrepio sobe por minha espinha em direção a nuca com um pressentimento me tomando a alma. Comecei a caminhar mais rápido, pois parecia estar sendo observada. Morrendo de medo pela sensação que estava sentindo, comecei a correr. Nem acreditei que meu desespero me levou a chegar em uma trilha, ela parecia ser antiga, era fácil de reconhecê-la por suas folhas secas que pareciam estar intactas. A trilha era estreita, mesmo assim resolvi seguir por ela, que me levava cada vez mais para dentro daquela densa floresta. A lua estava grande e redonda iluminando o céu, agradeci por aquele milagre, ou do contrário, me encontraria no mas profundo breu da escuridão. " Oque faz aqui?" __ uma voz soou na minha cabeça, olhei pra todos os lados possíveis, mas não vi nada nem ninguém. " Não deveria estar aqui! Vá embora, antes que seja tarde de mais" __ nossa, que voz era essa, que fazia meu corpo estremecer? Apesar de ser animalesca, algo me atraía nela. Derrepente ouvi um estalo de galho se quebrando atraz de mim, rezei todas as rezas que conhecia no mundo. Naquele mesmo instante senti emanar contra a minhas costas, um calor muito intenso, virei vagarosamente tremendo mais que tudo. Pro meu total espanto, encontrei um par de olhos mais verde que a própria esmeralda me encarando. Um lobo enorme! Não dava nem pra calcular seu tamanho, exatamente, mas teria facilmente seus três metros de altura. Seu pêlo era brilhante e se movia com o frescor da noite, em um negro muito raro, pois minha mão pareceu fervilhar em cócegas para acaricia-ló. Um rosnado me fez voltar de meus devaneios... Seus olhos voltaram a me analisar enquanto eu temia aquelas presas afiadas expostas para mim. Mais uma vez senti aquele arrepio que me encomodava, mergulhei em transe num gelido mar revolto... __ Não!__ Acordei cheia de suor com palpitações além do normal, a seda da minha camisola grudava em meu corpo. Apoiei minhas mãos contra o colchão da cama, as mãos espalmadas sentindo a maciez do lençol de algodão branquinho. Pendi a cabeça para trás tentando respirar, fechei meus olhos sentindo minha excitação molhar minha calcinha, estva acontecendo muito isso ultimamente, deslizei uma de minhas mãos por sobre minha intimidade e a pude sentir pulsar, lambi meus labios ao mesmo tempo que fechava meus olhos. Meus mamilos enrijeceram e fui tomada por sensações agradáveis. Balancei a cabeça não teria tempo para essas brincadeiras, naquele momento, senti algo pulsar no meu calcanhar, era ela novamente, toda vez que tinha meus sonhos minha tornozeleira de ouro e pedra de rubi pulsava e brilhava, fraca mais brilhava. Um dia ainda iria descobrir que mistério cercava aquela jóia, mas por enquanto, precisava se apreçar a reunião com a equipe de exploração, às oito da manhã logo iria começar. Deslizei os pés para fora da cama, calçando um pé após o outro nas sandália, precisava urgentemente de um banho gelado. Caminhei em direção ao banheiro, abri a porta, parei em frente ao espelho. Nossa, eu estava horrível! Não de beleza, pois isso ja achava que faltava algo a muito tempo, mas as olheiras logo a baixo dos olhos castanhos claros como a maioria dos brasileiros tinha me encomodava, cabelo cacheado. Mas não aquele de cachos bem definidos sabe? Aquele que ondula e ficam esvoaçantes e tem que moldar com bobes ou baby lis , um tormento. Rosto jovem por ainda ter meus vinte quatro anos, pelo menos isso pra pontuar. Sempre almejei a minha graduação em Paleontologia e hoje teria minha oportunidade de ouro, uma grande multinacional iria franquear uma expedição em busca de fragmentos arqueológicos na Amazônia. E adivinha! Estarei lá! Nossa, meu sonho quase realizado, a apenas alguns milhares de quilômetros do meu alcance. Entrei em baixo do chuveiro, a água caia gelida escorrendo por meu corpo, mesmo assim, ele continuava a reagir as emoções sentidas em meu sonho, flashes voltavam a minha mente. Porque será o motivo desses sonhos? Criada em um orfanato tive muitas crenças e sei que sonhos tem significados, aprendi a ser reservada, distante de homens. Não que eu, não tivesse tido namorados, pelo contrário, tive apenas um, para depois sentir asco de todos os que vinhece após ele. Cristofer! Ele ate que sabia conquistar suas vítimas, mas depois se tornava insuportável, cafageste de primeira linha, adorava brincar com as outras mulheres, um sem vergonha sem caráter algum. Desde então me dediquei a estudar, mas com o passar dos anos meu celibato resultou em desejos que se apuravam e meu corpo parecia estar sempre insaciável, algo que não conseguia explicar. Saio do meu banho pior do quê entrei, me seco, passo meu hidratante, coloco minha langeri, me visto em um jens e blusa branca rendada. Pego minha bolsa, minhas chaves e dou uma última olhada no espelho da sala do meu apartamento alugado. O café ficava apenas a alguns minutos de distância de onde eu morava, o local era tranquilo, encosto o carro o estacionando, prestando atenção se não estava em área proibida, nem em sonho eu poderia levar uma multa. As coisas ja estavam apertadas, recém formada, preste a pegar a graduação... Só tinha que agradecer pelas bençãos recebida. Desço do meu unozinho preto e travo meu bebe que consegui com muito esforços e dificudades em uma lanchonete servindo mesas, tempos difíceis, mas que agora começo a colher os frutos. Logo avisto minha amiga e vou de encontro a ela que ja esta sentada à mesa, tomando concerteza seu café preto e forte que ela amava, quando me vê corre pra me abraçar. __ Klant!!!__ sempre esqueço-me que Marinete tem um abraço forte e apertado, quase me derrubou apesar de eu ser volumosa. __ Marinete, como esta minha amiga?__ começo a conversar sem animo nenhum, minhas noites estam acabando comigo. __ Nossa amiga, oque ouve com você? Parece que foi atropelada__ Marinete me olha curiosa e preocupada. __ Novamente meus sonhos Nete. Aqueles olhos, juro que podem ler minha alma e estraçalhar ela. __ Iiii! O lobo dos olhos verdes? Ainda amiga! Quanto tempo faz? Tres mêses, seis... __ Seis longos mesês__ a interrompo__ desde que completei vinte quatro anos. Que presente ganhei affs!__ bufo reclamando. __ Calma Klant, em compensação terá sua recompensa por seu martírio, nossa graduação amiga! E só por isso, já deveria ser a unica coisa pelo quê sorrir nessa manhã__ Marinete sorrir fazendo biquinho. Conheci Marinete ainda no colégio, uma ruiva rebelde, cheia de sardas no rosto, olhos vibrante, com um sorriso inabalável, era muito determinada no que fazia e raras foram as vezes que a vi chorar, fazia dois cursos na faculdade. Mas diferente de mim ela tinha pais que a amavam muito. Mais uma vez ela se j**a sobre mim, me tirando das minhas lembranças, me beijava o rosto sorrindo sem parar. __ Arr, estou vendo que essa reunião não será tediosa__ Jhon chega com gracinhas indesejáveis lançando olhares safados para a Nete, ela puxa a cadeira sentando ao meu lado, logo após eu me sentar. Marcos da uns t***s na cabeça de Jhon, pedindo para ele se comportar e nos respeitar, Nete lhe lança um olhar de desprezo eu apenas o ignoro, ja que logo atraz dele chega Stteves, o unico homem que depois de cinco anos chamou a minha atenção. Ruivo de olhos verdes, com um corpo dentro do padrão exigido, nem muito, nem pouco músculos, perfeito na minha concepção. Jhon observa meu olhar, e o segue querendo saber o motivo da minha distração, quando o encaro ele esta com ar debochado e sorrisinho sinico. Cara chato!__ bufo em minha mente. Logo o restante da equipe chega, todos se acomodam, a garçonete vem nos perguntar sobre nossos pedidos. Todos optam por café, torradas, um bolo de laranja, e pães passados a manteiga, eu prefiro uma jarra pequena de suco de laranja. A garçonete anota tudo dizendo que em quinze minutos estara pronto, assentimos agradecendo e ela sai. Marcos nosso historiador começa explicando que será uma viagem de uns três a quatro dias nas águas do Amazonas, depois de atracar em um porto simples e humilde logo apos os encontro das águas dos rios Solimões, dizem ser uma obra prima da natureza pois as águas dos rios não se misturam. De la vamos embarcar em uma pequena embarcação ate terra firme. A garçonete volta com nossos pedidos, estava salivando por meu suco que dividi com Marinete, as torradas estavam muito gostosas com geleia de morango. Discutimos todos os trametes da viagem, acomodações, não diria acomodações né ja que vamos montar acampamentos, formar tendas. Nossa equipe era realmente boa, ate o mal carater do Jhon, tinha que admitir enquanto arrumava minhas malas. Não queria esquecer de nada, pois uma vez dentro do avião não teria como voltar para pegar, ou comprar ja estariamos no meio da floresta. Nete pediu para dormir em meu apartamento como ela estava muito ansiosa não conseguiria dormir, e isso não estava nos seus planos, sendo que ela queria fotografar, filmar e catalogar tudo. Sendo Nete Geologa e Biologa, conhecendo-a como eu conheço, concerteza ficará eletrica e contará sobre esta aventura até sua segunda geração. Pronto termino de arrumar minhas malas exatamente no momento que Nete entra em meu quarto com duas xícaras com chá de camomila nas mãos, nesta noite o melhor é evitarmos a cafeína para descansarmos melhor pois nosso dia seria longo. Demos boas gargalhada, conversamos um pouco e fomos dormir, deitei rezando para quê, pêlo menos naquela noite não tivesse sonhos. Kendreck A lua estava crescente, brevemente seria lua cheia, todos iriam a caça tentar a sorte em dominar suas parceiras. Já que para achar sua verdadeira companheira era raríssimo, eu mesmo tinha perdido minhas esperanças em acha-la depois de tanto tempo. __Arrr!__ Kendreck solta o ar dos pulmões agoniado. Lembro-me bem de quando encontrei essa maravilha perdida na vastidão da floresta amazônica. Um lago excepcional, tranqüilo, nunca havia visto tamanha beleza e o melhor, sem humanos__ ele grunhiu ao pensar em raça tão sem caráter e destruidora, não sabem preservar oque lhe é mais precioso. A natureza! Pesar que o lago ficava alguns quilometros da fortaleza, não era difícil avista-ló do alto das muralhas. uma muralha foi construida formando assim nossa fortaleza, para evitarmos outros predadores. No início eramos apenas vinte, entre lobos e lobas, eu kendreck o alfa, Anthony meu beta, e os ômega. Douglas e Islany os mais exelentes soldados de ataque, ágeis e feroz, ensinavam tudo ao seus recrutas, sobrevivência a batalhas. Com o tempo, fomos nos multiplicando e hoje temos um vilarejo com uma centena de homens- lobos em um paraíso perdido, e so temos um inimigo. Durya! Durya é um líder vampiro que a muito tempo cerca nosso território, mas somos mais forte, ágeis e em maior número que eles, por isso se mantem distantes. Como Alfa sou precionado a cada lua cheia a caçar uma loba para emparelhar com ela, mas não é oque eu quero, pois sei que, quando minha verdadeira companheira aparecer estarei condenado ao sofrimento e quem estiver ao meu lado também. Ando impaciente estes ultimos tempos, não entendo o porquê, mas meu lobo esta ansioso, nervoso, mau humorado e muito eufórico, talvez esteja presentindo algo que eu em minha forma humana não consiga. Espero que não seja algum problema, que eu não possa resolver.No ápice da luta com o corpo altamente sensível a todos os sentidos. Magnara ouve um batimento cardíaco, pequeno, frágil, seus olhos miram em direção dois ecos pulsantes e sabia, não serem de seu futuro neto. Com sua visão perceptível, encontrou a criatura que os carregava. A barriga plana e perfeita, mas dentro dela, em plena formação, estava o feto, com sua bolsa protetora lhe envolvendo. Ainda maior, foi sua surpresa, que a mulher ao seu lado, também estava a carregar um lobinho em seu ventre. A gravidez ainda era recente, assim como a de sua primogênita. Mas estava lá! Logo, em algumas semanas, haveriam três corações batendo pulsante.Não podia ser verdade! Mas ele não estava enganado, ele nunca se enganava. A pupila de Magnara se dilata, sua íris azul ganha tons vermelhos, como se fogo os invadissem lhes causando rachaduras com lava, entre o azul gélido. Ele sente uma dor em seu coração, como se algo o perfurasse, desviando seu olhar para seu peito. Seu corpo consumia uma l
Klant usa sua magia para levitar no ar, chegando alguns metros próximo de Magnara. Que ainda mantinha, seu amado aprisionado. __ Você levou minha mãe ao suicídio, me fez viver como uma órfã, por consequência de suas escolhas tive que ser mantida cativa a uma jóia, por quase sete anos! E quando encontrei meu companheiro. Ele simplesmente não me reconheceu! E adivinha!__ o olhar de Klant era mortal em direção de Magnara__ A culpa é totalmente sua!Agora que sou feliz, você quer matar meu amor, o companheiro de toda a minha vida.Kendreck cai no chão, quando Magnara o desprende de sua magia, voltando atenção a sua filha.__ Tudo nessa vida. É poder, minha querida!__ ele sorri diabólico.__ Pra você que é um demônio, papai!__ a palavra saiu cuspida dos lábios de Klant, juntamente com sua fúria. Seus olhos escureceram em um vermelho muito intenso, quase beirando marsala. Seus cabelos esvoaça quando invoca seu poder, labaredas de fogo e correnteza de água aparecem atrás dela como um escud
Stella chega a beira da cratera, seguida rapidamente por Kalysca e Marinete. Elas se comunicam entre si através de suas mentes. __ Kalyska e Marinete, vamos unir nossas magia, e tecer uma teia para puxar Klant até nós.__ Sim__ responderam automaticamente.E assim fizeram, invocaram suas auras primordiais, elevando seus poderes__ quando ela chegar em nossas mãos, agarramos ela e corremos direto para a floresta. Temos que ficar o mas longe possível de Magnara. Entenderam?__ Sim__ a teia começa a se formar, chegando ao ponto esperado. Elas lançam sobre o corpo de Klant a puxando para si. Magnara percebe a ação e tenta alcança a teia mágica das mulheres audaciosas. Mas é impedido pelo ataque de Skan e Místico, que fincam as garras no Laycan. Magnara liberta suas asas, alçando vôo com os lobos presos a sua carne, alcançando o lado de fora da cratera. Kalyska, Stella e Marinete correm com Klant envolta na teia mágica, adentrando a parte fechada da floresta.Enquanto isso, Magnara sobre
A lua brilhava no céu, ela irradiava uma aura terrivelmente avassaladora sobre todas as criaturas da noite. Especialmente sobre os laycans e os vampiros. Klant estava amarrada por correntes enfeitiçadas, sobre uma pedra de sacrifício no centro da caverna dos vampiros. De lá a cratera dava total acesso à caverna mas estava vedada por uma cúpula transparente, mágica. A lua a instiga, seus olhos estão vermelhos como brasa, ela está semi nua. Um leve tecido, cobre de sua cintura até seus pés mas com uma fenda de cada lado de suas pernas seguindo até a altura das suas coxas. O top é minúsculo, quase exibindo todo seus seios, tiras de ouro se adaptavam sobre ele. Tecendo as alças e circulando por sua cintura, segurando a saia com fivelas de gema da lua. Em sua pele foram desenhadas com tinta de ouro, arabescos e pequenas luas crescente. Que reluzia a luz da lua a deixando brilhante, irradiando por seu corpo através delas, iluminando o lugar.Durya gargalha. A profecia estava se cumprindo.
A madrugada dava lugar a chegada do governante do dia. O grande astro que da luz e calor aos seres da terra, enquanto o poderoso Alfa tentava abrir seus olhos sonolentos. Ainda havia vestígio do frescor da madrugada, o cheiro do orvalho sobre as folhas e flores, invadiam o comodo onde Kendreck se espreguiça sobre a imensa cama. Automaticamente ele vira se no colchão para abraçar sua companheira mas ela não estava ao seu lado. Então seus instintos o desperta e Kendreck finalmente abre seus olhos. O lugar de sua Luna está frio, denunciando, horas de sua ausência. Seu cheiro fraco. Aonde fora tão cedo? Pensou o macho em alerta, seus sentidos de proteção enviando mensagens ao seu lobo, que rosna. Rapidamente salta da cama colocando seu jeans, descendo as escadas, indo em direção a cozinha. Sua surpresa foi assustadora ao presenciar, uma garrafa de leite, bananas, granola e um pote de mel sobre a mesa. Em uma tigela, pássaros se fartava com a mistura. Algo havia acontecido com sua compa
Completamente escondidos, vampiros observam toda a movimentação, os lobos tinham regras rígidas e a belezinha platinada vacilou feio. Nem Daymon teria a ousadia que a lobinha teve, ameaçar a companheira de um Alfa. E pior! Depois dela ser proclamada Luna da alcatéia. Seu líder sabia o que estava fazendo e Daymon seguia ordens, do contrário, nem chegaria perto daquela armadilha ambulante. Mexer com a companheira predestinada de um lobo, era assinar sua sentença de morte. Ele aguarda oculto entre as sombras, longe das vistas dos lobos, já que eles tinha uma visão noturna ainda melhor que a dos vampiros. Esperava o momento certo para cumprir as ordens de seu líder.A comemoração estava encantadora aos olhos de Klant, apesar de Amister ter tentado estraga lá, a festa seguiu seu curso naturalmente. Suas amigas se esforçaram em cada detalhe, cada flor, cada toque, estava maravilhosa e tudo parecia um sonho. Klant tocava delicadamente com as pontas do seu dedo, uma flor-do-beijo. Algun
Último capítulo