— Não ouse parar — Celina diz entre dentes, mesmo com as lágrimas ainda queimando seus olhos, impedindo que Dante se afasta dela, suas mãos agarram os ombros dele com mais força enquanto ela tenta empurra-lo de volta para dentro dela com os pés.

Celina engole o grito de dor que quase escapa de sua garganta, mas a necessidade de finalmente ser preenchida é maior do que a dor.

— Continue, por favor — ela pede, jogando todo o seu orgulho de lado.

Dante para por um segundo, encarando-a. O rosto dela completamente corado e suado, a expressão de dor e prazer se misturando.

O lycan respira fundo, ele volta a alinha a ponta de seu membro na entrada, mas ante de qualquer movimento, ele prende seu olhar ao dela novamente.

— Por favor — ela suplica novamente, chorosa.

Num movimento brusco, ele entra.

Completamente.

Rompendo de vez a barreia virginal dela, sentindo o calor dela envolver seu pau quase o esmagando.

Celina grita, seco, rasgando sua garganta. A dor dela refletindo duas vezes mais em