Sedento, afoito, duro. Dante não consegue esconder em seus olhos sombrios repletos de desejo e luxuria, algo que ele nunca antes havia pensando em sentir por deixar um fêmea tão excitada: triunfo, seu ego masculino sendo massageado pelo doce almíscar inebriante dela.
— Dan-ante — a voz de Celina treme em meio ao gemido, a pressão dos dedos de Dante em seu clitóris por cima da calcinha ensopada a faz fechar os olhos com força, apoiando sua cabeça no espelho da pia.
O lycan para os movimentos com os dedos, fazendo-a abrir os olhos imediatamente. Ela abre a boca, mas volta fechar ao sentir o calor escaldante da mão grande dele sobre a sua, levando-a até sua virilha. O jeans da calça dele é grosso, mas o contorno rígido do pau é pecaminoso.
Ele mantem os dedos dela, incentivando-a a roçar a palma nessa região tão dolorida pela injustiça da falta de atenção.
Ela solta um suspiro trêmulo, mordendo o lábio inferior enquanto seus dedos apertam com firmeza o volume masculino.
— Toque — ele ord