Confundida com uma garota de programa, a princesa Rimena se entrega ao temido Alfa... sem saber que ela é o seu alvo. Agora Rimena está grávida e precisa da ajuda do seu carrasco para sobreviver a ira de seu pai.
Ler maisHavia uma profecia com uma princesa e um homem que se transforma em lobo. Assim o mundo que ruiu foi reconstruído.
A profecia data do início de Estrela, que surgiu há milhares de anos de uma separação dos seres místicos dos humanos.
Por inveja, os humanos se aproximavam cada vez mais da perfeição no que se referia a armas para destruí-los. A última invenção pretendia retirar de forma cirúrgica os poderes de qualquer ser e usar em humanos geneticamente criados. O que mais agravava a situação era que havia uma raça traidora entre os seres mágicos, essa raça eram os lobos, cujo único poder vinha de se transformar em um animal feroz e poder se comunicar com qualquer outro como ele através da mente. Eles também invejavam seus “iguais” por muitos terem maior poder. Por isso, se uniram aos humanos para roubar poder dos outros seres.
Foi uma feiticeira que uniu os líderes dos seres sobrenaturais e cedeu sua vida para a criação desse mundo mágico chamado Estrela, para afastar todos do mal causado por humanos e lobos.
Houve um pacto entre todos os líderes e, com seus poderes combinados, eles ajudaram a criar esse mundo semelhante ao dos humanos. Apenas o líder dos lobos não participou, foi seu filho que, indo contra a traição do pai, fez parte dessa mudança abrindo espaço para que outros lobos inocentes tivessem chance de viver em Estrela.
Ninguém sabia, mas o garoto tinha um amor imenso pela feiticeira que os liderava e, no momento em que ela queimava para o nascimento desse novo mundo, ele segurou suas mãos em chamas e queimou com ela.
Por seu sacrifício, ficou decidido que os herdeiros da feiticeira — seus irmãos — reinariam justamente sobre todos os seres em Estrela, mundo que levava o nome da feiticeira salvadora.
Ninguém se importou com o sacrifício daquele considerado de uma raça traidora.
No lugar onde a feiticeira queimou, surgiu o portal para o outro mundo, e também surgiu uma placa com os seguintes dizeres:
“No momento em que no reino nascer uma princesa com o poder de criar mundos, o ser que nos traiu terá uma chance de se redimir através de um herdeiro, e não haverá mais reis ou rainhas, apenas a magia.”
Ninguém soube dizer o motivo daquela placa aparecer ali. Muito menos souberam explicar o fato de que ela sempre reaparecia quando alguém tentava arrancar ou danificar.
Claro que cada um interpretou como bem entendeu, mas a unanimidade dizia que o rei era ameaçado se tivesse uma filha, e o fato de nunca aparecer uma criança do sexo feminino no castelo fez crescer essa ideia.
Reis e rainhas foram substituídos por outros feiticeiros com o passar do tempo.
E com o passar de milhares de anos, já se lia e ouvia em toda parte que o rei um dia perderia o trono para o filho de um lobo com uma princesa, aquele mesmo lobo que queimou com ela, e apareceu dias depois como se nunca tivesse chegado perto do fogo.
Mas eu te digo qual é o verdadeiro significado da profecia. Ela conta que um dia a alma da feiticeira renascerá, assim como aquele que morreu com ela voltou dos mortos. A profecia diz que ela amava o garoto apaixonado, e esse amor finalmente poderá florescer e brilhar como a mais poderosa das constelações.
Agora a parte de haver ou não a maldição que fora espalhada pela boca do povo místico, deixo para que descubra nas próximas páginas.
SandySe antes eu era cercada por pessoas curiosas, os cabelos vermelhos só aumentou. Killian é o ciúme em pessoa. Coitado. Eu entendo. Odiaria ter sempre alguém querendo falar com ele, tocá-lo. Como acontece toda vez que as pessoas me veem.Hoje é um dia especial. Faz um ano que despertei aqui. Minha amiga decidiu fazer uma grande festa. Há tanta gente aqui. Meus novos amigos, minha família que veio de bagagem quando me casei com Killian quatro meses atrás, inclusive minha sementinha que cresce em minha barriga. E não, não farei uma surpresa ao meu marido. O chato descobriu antes de mim. Segundo ele é coisa de feiticeiro/vampiro enrustido. Quando ouvi isso eu ri demais e só o perdoei por saber antes mim depois de um orgasmo bem caprichado como pedido de desculpas.— Está pensando em que, minha vida? — Killian envolve minha cintura por trás, me puxando para si. Suas mãos acariciam minha barriga por cima do vestido. Às vezes acho que ele nem percebe quando faz isso, como se nossa semen
KillianSubo minha camisa em seu corpo, distribuindo beijos pela sua pele, sentindo ela arrepiar. Ajudo ela tirar o tecido, deixando os seios fartos ao alcance dos meus olhos. Fico hipnotizado por eles. Quando ela leva a mão para cobrir, eu seguro para que não faça.— Depois eu volto para vocês. Minha língua precisa matar a saudade dela. — Sorrio. Ela me olha em expectativa.Puxo minha cueca do seu corpo, tendo total acesso a sua boceta lisa e rosadinha. Abro ela, relembrando cada detalhe.— Puta que pariu! Linda pra caralho!Sem perder mais tempo, mergulho no paraíso. Sandy geme e se contorce sob mim. Minha. Minha mulher. Não demora para ela gozar em minha boca. Isso desperta o animal em mim. Não resisto, mordo sua virilha com força. Ela goza mais, mais forte, descontrolada, soltando gemidos deliciosamente eróticos.Subo e beijo seus lábios, compartilhando seu sabor com ela.— Eu acho tão doce seu jeitinho de sentir prazer — digo olhando em seus olhos.— Como assim?— Você não fala p
Sandy— Chega disso! — Killian afasta o irmão de Nicolas de perto de mim, envolvendo minha cintura para eu ficar grudada ao seu corpo. Sinto meu rosto queimar de vergonha, o que me o sorrir e morder meu ombro. — O lado vampiro da minha mãe meio que desperta. Quero morder essa loirinha toda — ele sussurra contra minha pele, depois de vira para os convidados. — Podem olhar de longe.— Ela é sempre tão caladinha assim? — sua irmã pergunta.— Esse monte de gente em cima dela — responde com tédio.— Deixa de ser ciumento. Só estamos curiosos por conhecer uma fênix. Vai ver quando sair de casa com ela. Vão pedir até para tirarem fotos. — A garota continua.Incomodada com a situação, saio dos seus braços. Mesmo que meu corpo inteiro clame por seu calor.— Eu não sou o que pensam. Eu... — Não sei como explicar.— Você é sim. Nós vimos no céu. — A menina insiste.— Aquilo... eu não sei como explicar aquilo, mas sei que não sou o que pensam, não sou como vocês. Eu devo ter sido criada em um tub
SandyO que eu me lembro?Fico olhando para ele, pensando em responder e pensando em como meu corpo está quente. Queria tanto que ele me beijasse agora, que arrancasse essa jaqueta do meu corpo e me fizesse sua selvagemente, sem nenhuma consideração pela minha virgindade. Mas já imagino o fora se comentasse esse meu desejo.— Pode sentar.Levada pelos sentimentos lascivos, olho para a cama. Só olho mesmo. Vou até o sofá e me sento. Até poderia me fazer de mulher fatal, como naquela única vez que ele me quis, mas já contei a verdade, não funcionaria mais.— Eu me lembro de tudo. De vocês e seus poderes, do ataque de Pietro, da minha morte. Na verdade, lembro mais que isso. Me lembro das minhas outras mortes. — Engulo seco com as imagens que vem em minha mente. Depois balanço a cabeça para espantar elas. — Também me lembro dos seus foras. Então, não entendo o que faço aqui sozinha com você. Gostaria de ir para casa agora, tomar um banho e vestir uma roupa minha.— Você fica bem com minh
KillianChegamos apressados ao túmulo. Estava revirado. Ao seu redor, tudo queimado.Olho para minha mãe.— Ela está bem — ela afirma, como se sentisse minha apreensão.— Rastreia ela. — Olho para Nicolas. Juro que com tudo isso até esqueci meus poderes. Assinto e abaixo, colocando a mão na terra que o fogo passou. Meu pode seguiu o fogo em direção ao céu e de repente desceu. Franzo o rosto pela direção que seguiu. É estranho pensar que ela seja ciumenta? — O que foi?— Cibele. O rastro vai na direção da casa dela.Todos olhamos na mesma direção antes de sairmos apressados para nossos veículos. Algo me diz que a loirinha não foi ao encontro da outra para fazer amizade.Nem vi o caminho passar. Desci da moto quase a jogando no chão quando vi a porta da casa arruinada e fogo vindo do segundo andar. Meu desespero não era para salvar a garota, confesso. Eu corria porque sabia que a Sandy que conheci não suportaria ser responsável por machucar alguém.Corremos escada acima e encontramos um
SandyMexo as pernas, elas batem contra algo. Abro os olhos. Não vejo nada. Minha cabeça dói. Tento focar nas lembranças e elas vem contudo, bagunçando e fazendo doer ainda mais. Levanto a mão e sinto a madeira. Meu Deus, eu fui enterrada viva.Meu corpo está frio, posso sentir meus pés gelados. Na minha cabeça vem vários cenários de mortes diferentes. Mas só pode ser delírio. Eu não poderia morrer e voltar assim. É impossível. Minha mente só acalma quando vejo o rosto dele. Aquele sorriso safado. Deus... Eu me lembro de tudo. Pietro nos atacando, eu me colocando na frente de Killian.Eles devem ter me enterrado sem saber que eu estava viva.— Eu quero sair daqui! — bato com a mão contra a madeira do meu caixão. Terra cai no meu rosto. Não é possível que acordei apenas para morrer sem ar.Começo a entrar em desespero, enquanto meu corpo aquece e esfria de um jeito muito estranho. Nem tenho tempo de murmurar de frio, e o calor vem. Até o momento que o calor se torna insuportável, ao pon
Último capítulo