Capítulo 74

Analú foi guiada até um quarto de proporções imponentes, que refletia a grandiosidade e o requinte da residência. No centro do aposento, uma cama majestosa se destacava, adornada com lençóis de um branco imaculado que convidavam ao repouso. Sua estrutura robusta emanava uma sensação de conforto e tranquilidade, prometendo um descanso reparador após as turbulências do dia.

Uma janela ampla dominava uma das paredes, oferecendo uma vista deslumbrante para um jardim ainda mais deslumbrante, onde cada flor parecia dançar ao ritmo suave da brisa. A paisagem exuberante e serena convidava à contemplação, proporcionando um refúgio de paz em meio ao tumulto do mundo exterior.

Analú aceitou a gentil oferta do empregado, que prontamente se ofereceu para encher a banheira para ela, deixando-a a sós logo em seguida.

— Essa mulher adora branco. — murmurou para si mesma, observando os detalhes do banheiro, onde o branco predominava em cada canto.

Aproveitando a hospitalidade generosa, Analú se en
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