— Espere, Rubem! — Francisco exclamou, se sentindo extremamente injustiçado. — Fui ao meio da noite, levei dezenas de pessoas para construir a sua piscina, e você acha errado eu cobrar pelo serviço? Eu nem cobrei o custo do meu trabalho!
— Dinheiro, não.
Francisco quase chorou: — Rubem, você só pode estar brincando comigo!
— Eu nunca brinco com ninguém. — Rubem respondeu friamente. — E mais, de repente, me deu vontade de cultivar flores de novo. Quero que você traga todas as que foram arrancadas e as plante ao longo da cerca da minha mansão.
— Ru… Rubem, não faça isso comigo! — Emma já tinha escolhido as de que gostava e plantado em outro lugar, e ele simplesmente jogou fora todas as outras. Provavelmente, já tinham secado. — O que foi que fiz de errado? Me diz!
Rubem somente disse:
— Conheço todas as flores que plantei. Quero todas de volta em três dias. Se faltar uma sequer, você que se resolva.
— Rubem, eu estava errado! Me perdoa!
Francisco gritou por um bom tempo, mas não houve re