Não importa o que Lucas dissesse, Íris o abraçava com força, como se temesse que ele fosse embora. No final, Lucas não teve escolha a não ser carregá-la nos braços e caminhar de volta para o hotel.
Quando chegaram no quarto, Lucas tratou do ferimento no pé dela e deixou os remédios e a água morna sobre a mesa de centro.
— Aqui estão os remédios, tome depois. Mandei uma mensagem para o Bruno, ele vem amanhã de manhã.
— Eu só quero você! — Íris agarrou imediatamente o braço dele e disse: — Não vai embora, por favor, eu te imploro! Posso pedir desculpas para sua irmã agora mesmo, posso passar a noite inteira pedindo desculpas.
Ela já estava pegando o celular para ligar.
Lucas segurou a mão dela.
— Srta. Íris, não há necessidade disso.
— Todo mundo comete erros, você não pode simplesmente condenar alguém por um erro. — Íris deixou as lágrimas rolarem sem aviso, soluçando enquanto falava: — Além disso, ela também me fez sofrer.
— Eu não te xinguei, por que está chorando? — Lucas, incomodado