Eu me senti uma fraca, que sempre sedia as investidas dele, e o pior era saber que eu gostava e não fazia exatamente nada pra mudar isso.
Ele levantou a minha saia, e colocou a mão por dentro da minha calcinha, que estava toda molhada.
Ele disse que não sabia o motivo de eu lutar tanto contra o que eu sentia, se o meu corpo sempre o chamava, e isso foi o suficiente pra eu reagir.
A minha luta não era contra o Rodrigo, e sim contra mim mesma, e que eu estava mais uma vez deixando ele fazer o que queria com o meu corpo.
Eu o empurrei, coloquei a minha roupa no lugar, caminhei até ele, o encarei e deixei bem claro que ele não era o meu dono, e que eu não era o brinquedo sexual dele.
Na tentativa dele se defender, ele começou a me atacar, dizendo que eu fui lá na intenção de ser fodida por ele, que além de ter ido com um palmo de saia, eu só troquei algumas palavras com ele, e eu poderia muito bem ter feito isso por telefone, mas mesmo assim fui porque eu estava louca pra dar a minha buce