Na suíte, Bryan a fuzilava com os olhos durante o embate silencioso. Inesperadamente, a campainha da porta começou a tocar insistentemente.
— Deveria atender. — Bella olhou para o hall que levava à porta.
Ao invés de se mover, Bryan continuou parado, com os olhos cravados nela.
Do lado de fora, Lorenzo apertava o botão da campainha sem parar, deixando a sua impaciência evidente.
— Espere! — Marie segurou o braço do marido, tentando acalmá-lo. — E se ela não estiver aqui?
— Cazzo, o segurança disse que ela está no quarto de Bryan há quase duas horas. — Lorenzo bufou, passando a mão pelos cabelos grisalhos.
O olhar dele oscilava entre o botão da campainha e a porta fechada, como se tentasse decidir entre esperar ou arrombá-la imediatamente.
— Eles devem estar conversando… — sugeriu Marie, buscando justificar a situação.
— Sério? — Nervoso, o senhor Gambino praticamente berrou a pergunta.
— Todos estão olhando, Lorenzo.
— Não importa! — Os punhos cerraram ao lado do corpo. —