Vitório
A água morna banhava seus corpos unidos em uma cadência única.
Lucila arfava de encontro a boca dele, se contorcendo a cada investida de seu pau duro, seu corpo molhado era puro pecado. A pele leitosa escorregando na dele, subindo e descendo montada em sua cintura.
Os seios dela batendo contra seu peito, numa carícia deliciosa, sua língua doce provando da dele como se experimentasse uma nova fruta. Essa mulher era o ápice do prazer e da doçura viciante.
A cada investida de Vitório, mais ele queria sentir o aperto de suas paredes quentes e meladas, o apertando dentro dela, lutando para comportar sua extensão, e ao mesmo tempo se satisfazendo com os movimentos dele.
- Você é minha, Lucila. – ele rosnou, a pressionando contra a parede do banheiro. – Só minha, princesa.
Ela assentiu, seus olhos semicerrados, a boca vermelha pelo beijo. A imagem da luxúria. Vitório sabia que precisava ir mais devagar com ela, que tinha que dar tempo para o corpo pequeno e delicado se recuperar,