Um suspiro profundo irrompeu do fundo da garganta de Sophia. Abriu as pernas, facilitando o acesso para receber mais prazer. O corpo inteiro pegando fogo.
Foi então que despertou, o tesão a fulminando e arrepiando cada palmo de pele.
O instinto a fez dobrar as pernas e segurá-las debaixo das coxas abertas e, entre elas, Rafe despertando-a com um delicioso sexo oral.
A sensação era tão intensa, absurdamente quente e insana, que ela pouco se importou em disfarçar o que sentia. O plano de se manter fria, como um objeto comprado, por exemplo, foi para o beleléu. Porque ela ardia em chamas.
Sophia abriu os olhos devagar, sussurrando o nome de Rafe. A força do prazer parecia esmagá-la contra a cama.
Inspirou várias vezes e deitou a cabeça para trás, buscando mais ar. Elevou o quadril e foi agraciada por uma onda de tesão que a lambeu entre as pernas e no ponto excitado pulsando entre os lábios da vagina.
Ela o queria e o desejava de tal maneira que, de repente, algo se quebrou dentro da sua