Na sala de reuniões, Eron checava a tela do celular, esperando por alguma mensagem de Luna. No entanto, não havia nada. Enquanto ouvia um dos sócios da empresa sugerir melhorias, sua mente divagava constantemente para a noite anterior — a noite que passou com a atendente.
Já passava das 17h quando Eron finalizou a última reunião do dia. Após cumprimentar os sócios com um aperto de mão, seguiu para seu escritório. Com o celular em mãos, digitou uma mensagem para Luna, avisando que iria buscá-la no trabalho. Mas, antes que conseguisse enviar, foi surpreendido por mãos quentes que o envolveram por trás. As mãos percorriam seu peitoral e abdômen com malícia.
Ele puxou um dos braços para frente do corpo e não se surpreendeu ao ver que era Stela quem o abraçava com tanta ousadia.
— Saudades, Eron. Faz tempo que não me chama para a sua sala — disse ela, enquanto suas mãos continuavam explorando o corpo do mafioso.
Eron segurou seus pulsos firmemente quando percebeu que as mãos dela desciam ru