O caminho até o riacho parecia um convite.
O sol brincava de esconde-esconde por entre as folhas, lançando miragens douradas no chão. O ar era de capim amassado e de água corrente, aquele cheiro limpo que sempre mora onde a natureza respira sem pressa. Lorenzo vinha à frente carregando a bolsa com toalhas, protetor, a boia do Benjamin e uma garrafa d’água. No ombro, pendurada, uma pequena rede de pano para improvisar sombra.
Isabella seguia alguns passos atrás, rindo de algo que Giulia tinha acabado de cochichar. Beatriz vinha de braços dados com a amiga, com o cabelo preso num coque bagunçado e um par de chinelos que faziam “tac tac” na terra batida.
Theo equilibrava a cesta de piquenique “leve&rdq