A rosada então se apressou para chegar logo a enfermaria, ainda que apenas o rapaz soubesse onde era. Adentrou primeiro, extremamente preocupada. E então seus olhos encontraram a garotinha de cabelos negros sobre uma maca; em seus lábios um biquinho, mas Mia não se focou nisso; estava mais interessada em saber como ela estava.
— Meu amor, como você está?
— Mia.
A mais velha a olhou de cima a baixo, encontrando algumas partes de seu corpo — incluindo ambos os joelhos — ralados.
— Está doendo muito?
— Um pouquinho só.
— Me conta como isso aconteceu.
E então a menina fitou a outra que estava em outra maca, com seu pai preocupado frente a ela; ele tocava o rosto infantil.
— Ela é uma desastrada.
Mia fitou a filha de seu “amigo”, vendo-a fitar sua garotinha, com uma carranca.
— A desastrada é você.
— Você me derrubou.
— Você estava na minha frente.
— Meninas, não precisam brigar. – Mia pediu, toda carinhosa.
Ambas fizeram um biquinho.
— Belle, você empurrou sua amiga?
— Nã