Eu me inclinei na direção de Trixie e sorri, passando uma mecha de seu cabelo para trás da orelha. Ela insistiu para que eu trouxesse o unicórnio, e agora estava agarrada a ele, cantarolando algo baixinho. Eu plantei um beijo na testa dela.
— Está na hora de dormir — eu desliguei o abajur ao seu lado e ela continuou cantarolando. — O que está cantando? — Nada demais — ela respondeu — Chelsea cantou para mim. Ela é boa. Eu gostaria de que nunca fosse embora. — Trixie disse. Eu franzi a testa e a encarei.— Por que acha que ela vai embora? — Trixie me olhou como se fosse óbvio quando disse: — Matty e eu vamos crescer. Ela não vai querer ser nossa babá. Eu pisquei e fiz que sim. Fazia sentido. — Claro que sim. Boa noite, Trixie. — Boa noite, papai.