Ele ficou olhando para Isabel encarando e notando o quanto ela era linda, mas havia algo de estranho no olhar dela, e não era de ódio e muito menos que quisesse se vingar dele. Era um olhar frio e calculista que julgava ele de alguma forma.
— Como você está minha filha?
— Filha? Disse Isabel tremendo a voz de raiva pelo abandono.
— Sim você é minha filha Sabrina!
— Sabrina?
— Sim, Sabrina!
— Acho que está havendo um mal entendido aqui, eu me chamo Isabel!
— Isabel?
— Sim, eu nunca tive pai, e pelo que a minha mãe me falou ele havia morrido, e de repente ele aparece aqui me chamando de filha na maior cara de pau. Você era casado e não quis me assumir, foi isso né seu covarde?
— Deve haver um engano, acho que eu confundi as coisas. Disse ele atônito envergonhado com o que acabara de fazer, acreditava que aquela que estava na cama fosse Sabrina, e na verdade era Isabel aquela que