O jato particular pousou suavemente no aeroporto internacional de Palermo, cortando o céu pálido da manhã. Nicolas desceu primeiro, seu olhar firme traindo apenas um vislumbre do coração acelerado que batia em seu peito. Ao seu redor, agentes disfarçados do FBI se misturavam entre os civis, atentos a qualquer movimento suspeito que pudesse indicar uma ameaça iminente. Mark, vindo logo atrás, falava baixo ao telefone com um contato da Interpol, tentando obter informações cruciais que poderiam mudar o rumo de sua missão. O ar da Sicília exalava um cheiro de sal e pólvora antiga, evocando uma rica tapeçaria de histórias enterradas e promessas de vingança que permeavam a região. “Bem-vindo à Itália”, murmurou Mark, lançando um olhar para os vultos à distância, cientes de que este era um território onde homens podiam sorrir antes de cometer um assassinato. O passado e o presente se entrelaçavam, e cada esquina parecia sussurrar segredos obscuros. Nicolás, no entanto, não se dei