— Respira, Rachel, faça Força! — uma voz gritava.— Cadê o Brent, quero o Brent, onde está o meu marido?! — implorei.— Ele está sendo atendido, os médicos estão cuidando dele! Concentre-se, querida, vamos, seu bebê vai nascer!A dor me consumia, era como se cada fibra do meu corpo se despedaçasse. — Empurrei, gritei e chorei.E no meio daquela guerra entre a vida e a morte, a lembrança dele me sustentava — o sorriso dele, beijo em minha mão, toque e amor.“Nosso filho vai nascer”, ele me dissera antes do acidente.E acreditei.— Está quase, Rachel, vamos força, o bebê precisa nascer!—Quero o meu marido, Brent onde você está amor?— sussurrei, sem forças.Mais uma contração, e o último empurrão, e o silêncio.— Silêncio absoluto, nem um som.— Por que não ouço o choro do meu bebê? — perguntei, com o coração acelerado.Ninguém respondeu, as enfermeiras trocaram olhares.— Ela está instável, o m
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