O sol iluminava o céu do Rio de Janeiro com um brilho especial naquela manhã. No bairro nobre onde antes havia apenas um terreno vazio, agora se erguia a moderna sede da Fundação Santos Castro, um espaço dedicado ao atendimento de crianças com doenças neurológicas, unindo arte, ciência e humanidade, exatamente como Elisa e Eduardo haviam sonhado. A fachada de vidro refletia o céu azul e, no interior, as salas ganhavam vida com cores suaves, painéis com partituras e instrumentos musicais espalhados entre os equipamentos médicos de última geração. Cada detalhe havia sido pensado com zelo por Elisa, que coordenou o projeto ao lado de grandes nomes da medicina. Eduardo, por sua vez, cuidou pessoalmente da estrutura, do financiamento e de garantir que cada funcionário fosse valorizado, algo que, há anos, ele nem pensaria em fazer. Agora, orgulhoso, ele via naquele lugar a concretização de uma nova versão de si mesmo. Na cerimônia de inauguração, jornalistas, médicos renomados, músicos e
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