Ele… A noite parecia piorar a cada segundo. Hayla tinha passado por mim como um furacão, cheia de raiva e sarcasmo, e eu sabia que era minha culpa. Ela estava magoada, irritada, e com razão. Mas algo no jeito que ela saiu me deixou inquieto, como se tivesse uma tempestade maior vindo. Desculpei-me rapidamente com meus amigos e corri para fora do restaurante, na tentativa de alcançá-la. O vento frio da noite me atingiu assim que cruzei a porta, mas o que me fez congelar no lugar foi a cena que vi à frente. Hayla estava a alguns metros de distância, caminhando rápido pela calçada. Então, do nada, um carro preto encostou na rua ao lado dela, e duas figuras saltaram de dentro. Por um momento, pensei que fossem assaltantes. Mas quando eles a agarraram pelos braços e começaram a puxá-la para o carro, percebi que era algo muito pior. — Hayla! — gritei, já correndo em sua direção. Ela lutava como uma leoa, chutando e
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