Ela…A brisa era morna, suave contra minha pele, trazendo o cheiro familiar do mar e o som rítmico das ondas quebrando na praia. A lua cheia parecia maior do que eu já tinha visto antes, iluminando a areia com um brilho prateado. Tudo ao nosso redor era natureza crua, indomada, selvagem, mas, ao mesmo tempo, havia uma intimidade na forma como Klaus me olhava que parecia colocar o mundo inteiro em pausa. Depois do beijo que nos conectou de uma forma que eu nunca pensei ser possível, não havia volta. Algo dentro de mim tinha se quebrado e se reconstruído ao mesmo tempo. Eu queria lutar contra isso, contra ele, mas era impossível negar o que estava acontecendo. Klaus ainda segurava minha mão, seus dedos entrelaçados nos meus como se não quisesse me soltar. Quando nossos olhos se encontraram novamente, foi como um chamado, um convite silencioso que eu não conseguia recusar. — Hayla... — sua voz era baixa, rouca, um sussurro carreg
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