As mãos dele seguravam meus quadris com força. Os dedos pressionavam minha pele como se quisessem me marcar.Eu estava de costas para ele, encostada na parede do escritório, com a respiração presa no peito, o corpo em chamas. Otávio me puxava contra si, a boca roçando meu ombro, subindo para minha nuca, enquanto sussurrava meu nome com aquela voz grave, quase rouca.— Marina...Ele me virava de frente, devagar, como se quisesse prolongar cada centímetro do contato. E então me beijava. De verdade. Com urgência. Com fome. A língua invadia minha boca sem pedir permissão, e eu me derretia, gemendo contra ele. Nossas peles coladas, as ro
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