Orson não disse mais nada, mas, ao passar por uma loja de doces, ele de repente parou o carro. Zara adivinhou o que ele pretendia fazer. No início, ela não disse nada para impedi-lo, mas, quando ele voltou e tentou entregar o bolo a ela, ela falou: — Eu não quero. — Come só um pouco. — Insistiu Orson. — Além disso, olha para ele, não acha que parece delicioso? Zara abaixou os olhos, observando o bolo cuidadosamente decorado e elegante. Então, de repente, ela sorriu: — Tá bom, você come e eu como. Orson estreitou os olhos, enquanto Zara o encarava com um sorriso provocador. Ela podia não entender muitas coisas sobre ele, mas uma coisa ela sabia com certeza: ele odiava doces. Orson detestava sobremesas a ponto de raramente aceitar até mesmo leite puro. Sabendo disso, Zara tinha certeza de que ele não ia comer, então ela já estava prestes a empurrar o bolo de volta para ele quando Orson, inesperadamente, respondeu: — Tudo bem. Se você me der, eu como. A resposta dele a
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