Amara abaixou o corpo, trocou de marcha e aumentou gradualmente a velocidade. Em uma das curvas mais íngremes, que quase raspavam na lateral do penhasco, ela ultrapassou Kayky perigosamente.— Puts, você é louca! Quer morrer mesmo?! — amaldiçoou Kayky, furioso.O resultado já era previsível. Não importava o quão bom alguém fosse, jamais venceria uma pessoa disposta a arriscar a própria vida.Na linha de chegada, Chauanne comemorou eufórica, pulando nos braços de Amara, que segurava com firmeza o troféu e o prêmio em dinheiro. Chauanne fez um beicinho com seus lábios vermelhos, oferecendo um beijo.Amara não recusou, sorrindo ao se inclinar para corresponder. Mas, no último segundo, ela se reposicionou, fazendo com que os lábios de Chauanne não encontrassem os seus, mas sim sua bochecha.Chauanne ficou vermelha de vergonha, emburrada:— Estranho, você é tão má!Kayky, que assistia tudo de longe — inclusive a garota dos seus sonhos tentando beijar outra pessoa — ficou tão irritado que a
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