A cena do hospital na noite profunda estava isolada e tranquila.
Daniel abriu a porta com cuidado e saiu de um quarto de hospital. O paciente parecia adormecido, pois o quarto estava escuro.
Daniel caminhou pelo corredor com passos lentos e sentou-se em uma cadeira longa ao lado. Seu rosto, com olheiras escuras ao redor dos olhos, parecia um pouco cansado.
Foi então que ele apoiou a cabeça contra a parede e fechou os pesados párpados. Sentiu seu telefone vibrar no bolso. Daniel pegou seu celular e verificou quem era. Era um número desconhecido. Daniel suspirou sem atender o telefone.
Por que tem tanta gente incomodando hoje? Hoje, enquanto desligava o celular por um tempo, recebi mais de dez chamadas perdidas. Algumas delas eram de números que eu não conhecia e outras que eu conhecia, mas nunca mais entrei em contato. Eu não tinha mais nenhum desejo de ter nada a ver com eles. Daniel estava olhando para o celular que continuava tocando e estava prestes a apertar o botão de recusar