— Onde — Avery olhou para ele com os olhos bem abertos e depois virou a cabeça novamente. Como se não houvesse tempo para lidar com ele, Avery abriu a porta do banco da frente. Então Damián fechou a porta do carro e bloqueou sua passagem. Ao ver isso, Avery abriu os olhos com ferocidade e disse.
— Saia do caminho.
— Você não pode dirigir assim.
— Saia da frente! — Damian exalou profundamente com frustração e disse.
— Aonde você vai nessas condições?
— Preciso me encontrar com meu superior e com Marian.
— O que você vai fazer quando encontrá-los? — Avery, que estava chorando, falou em tom duro.
— Vou perguntar por que fizeram isso comigo. Por que você fez isso e não disse nada até agora? Todos serão interrogados. Não, se eu os encontrar, primeiro vou bater na cara dos dois! Não vou deixar nenhum dos dois sozinho. Nunca vou perdoá-los!
Damian viu Avery respirando com dificuldade e sacudindo os ombros, incapaz de controlar suas emoções crescentes.
Ela não estava em seu perfeito juízo na