Após sair da casa dos taho, fui até a casa de meu pai.
Haviam alguns carros na entrada, e logo imaginei o que me esperava. Haviam vários de seus velhos amigos pela sala, usando ternos pretos e conversando baixinho. No centro da sala, estava meu pai falando com alguns homens. Respirei fundo e fui até ele, até que senti uma mão em meu ombro. Ao olhar para o lado, avistei Henry.
- o que está fazendo aqui?
- sou um dos membros da empresa, lembra? - assenti e encarei meu pai novamente.
- olhe ao redor, para todos esses engravatados. Todos eles tem rabo preso em alguma coisa, todos eles... Tem algum segredo. - olhei em seus olhos.
- que tal você parar com isso?
- todos eles tem acusações iguais, ou piores do que Hector Miller. - senti um nó na garganta.
- mas eles... Tem um bom álibi. - ele olhou em direção ao meu pai, que havia me visto e estava vindo em minha direção.
- o que você quis...
- minha filha. - ele me puxou para um abraço, Henry logo deu alguns passos para trás. Me dei