72- Não tem como eu estar grávida.
Ele se aproximou da cama devagar, o rosto dela estava levemente vermelho, seus lábios pareciam um pouco ressecados, ele tocou seu rosto e percebeu que ela estava quente.
- Isabelle? Ele a chamou, pegando uma de suas mãos, que também estavam quentes como brasas.
- Isabelle, acorde! Ele pediu novamente, sua irritação inicial agora se transformava em preocupação.
Isabelle ouvia alguém chamar seu nome, mas parecia que a pessoa estava tão longe, ela não podia vê-lo.
Alfonzo a pegou no colo, com o movimento Isabelle saiu daquele estado de dormência e ele a viu abrir os olhos que pareciam pesados, ela moveu os lábios como se fosse dizer alguma coisa, mas nada saiu.
Ele saiu com ela nos braços e entrou no elevador.
- Tranque o apartamento, vou levá-la ao hospital. Ele disse ao porteiro quando saiu com Isabelle nos braços.
- O que está acontecendo com você? Hum? Ele perguntou enquanto a colocava no banco do carro, deitando-o em seguida.
-Onde estamos indo? Estou bem. Ela balbuciou.
- V