11- Esvair-se entre os dedos.
Quando chegaram, em frente a entrada do prédio, onde Isabelle morava, ao descer do carro, Rafael teve a impressão de ter alguém os seguindo.
- Acho bom você entrar. Ele disse, um pouco preocupado.
- Está bem. Ela disse.
Mas quando ela estava indo, voltou e o beijou com um selinho, Rafael a segurou e a beijou com desejo.
Ela se despediu.
- Fique pronta, amanhã de manhã venho te buscar. Ele disse, colocando uma mecha, dos cabelos dela, atrás de sua orelha.
Edgard estava saindo do escritório quando recebeu uma ligação.
- O quê? Quando isso? Ele estava visivelmente nervoso.
Quando chegou em casa.
- Você tem falado com Isabelle? Ele perguntou a Alana.
- Sim, praticamente todos os dias. Ela respondeu sem entender porque ele parecia tão nervoso.
- Não te disse nada?
- Sobre o que você quer saber necessariamente?
- Namorado.
- Ah! Você quer saber se sua filha de dezoito anos está namorando? Não me disse nada. Alana afirmou.
- Tem certeza? Edgard caminhou nervoso até o apara