Luana sorriu cruelmente.
Foi a gota d’água. Com um movimento rápido, Isabele segurou o braço de Luana, apertando-o com força. — Escuta aqui, sua cobra peçonhenta. Se você acha que pode se aproximar de mim só para me provocar, pense bem. Porque você vai encontrar exatamente o que está procurando. Uma surra para aprender a me deixar em paz e como diz o ditado," não mexer com quem sta quieto ." Luana arregalou os olhos. — Me solta! Eu vou chamar meu padrinho! — É mulher para provocar, mas não é mulher para enfrentar? Vai em frente. Chama o Gabriel. Eu mesma conto a ele sobre a víbora que ele acolheu em casa. Quer o Álvaro? Faça bom proveito. Mas me deixe em paz. Isabele a soltou bruscamente, vendo Luana massagear o pulso, fingindo um olhar de medo. Mas a jovem era esperta. Assim que Álvaro entrou na casa, ela correu para ele, forçando lágrimas e mostrando os braços arranhados — arra