— Eu já disse que não vai trabalhar para esse idiota ,quantas vezes terei que repetir isso ?
Ela ficou boquiaberta. — Você é um controlador doente! Ele sorriu de lado, cínico. — Prefiro me ver como um homem que protege o que é dele e está claro para mim que esse idiota quer o que me pertence. Ela quase engasgou. — Eu não sou sua! Ele a fitou intensamente antes de responder, sua voz mais baixa e rouca: — Claro que é ,só não quer admitir isso. O calor subiu pelo corpo de Isabele, mas ela se recusou a demonstrar qualquer fraqueza. — Me leva para a entrevista agora, Álvaro. — Não. Ela bateu no painel do carro.