ESSE CAPÍTULO CONTÉM ESTUPRO. SE VOCÊ É SENSÍVEL E POSSUI GATILHOS, SUGIRO QUE PULE PARA O PRÓXIMO CAPÍTULO.
Elisabeth.
Acordo sentindo muitas dores espalhadas no corpo e mal consigo me mover. Devagar abro meus olhos e noto que estou em um lugar nojento, que se parece com um galpão podre e escuro. Tento me mexer, mas solto um gemido de dor.
Puta que pariu, que dor terrível.
Olho para a minha coxa e vejo que está com uma faixa mal colocada, manchada de sangue.
― Porra! ― consigo me sentar nesse colchão velho e me encosto com dificuldade na parede, respirando fundo várias vezes.
Está doendo muito, mas quase não consigo absorver a dor, visto que a porta se abre violentamente, assustando-me.
Um homem muito alto aparece e se aproxima. Há várias tatuagens espalhadas pelo seu corpo extremamente forte.
― Que bom que acordou, minha querida. ― Dá um grande sorriso e para a centímetros de mim. Se eu pudesse, desapareceria através da parede, mas o homem segura o meu braço com força e m